Palestras

Sagradas Escrituras: a fonte divina. A Sagrada Escritura é o conjunto dos livros escritos por inspiração divina, nos quais Deus se revela a si mesmo e nos dá a conhecer o mistério da sua vontade. Divide-se em duas grandes secções: Antigo Testamento, que contém a revelação feita por Deus antes da vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo ao mundo; Novo Testamento, que contém a revelação feita diretamente por Jesus Cristo e transmitida pelos Apóstolos e outros autores sagrados. A Palavra de Deus, no Antigo Testamento, revelou-se através da Tradição e da Sagrada Escritura. Com Cristo, Palavra em pessoa, começa uma nova Revelação: o Evangelho. Os transmissores desta nova Palavra são os Apóstolos, que dão origem à Tradição Apostólica. Os Evangelistas, mais tarde, inspirados pelo Espírito Santo, recolhem e fixam essa Tradição por escrito, dando assim origem à Sagrada Escritura do Novo Testamento. Por isso, diz o concílio Vaticano II: “A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre si. Com efeito, derivando elas da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim.” (Dei Verbum, 9)

Teologia, uma sistematização da Revelação Divina:  A teologia sistemática engloba áreas da teologia doutrinal, da teologia dogmática e da teologia filosófica. Ela é a disciplina da teologia cristã que formula uma descrição ordenada, racional e coerente da fé e crenças cristãs. Ela reúne as informações extraídas da pesquisa teológica, organiza-as em áreas afins, explica as aparentes contradições e, com isso, fornece um grande sistema explicativo (diferentemente da teologia histórica ou da teologia bíblica). Assim, a teologia sistemática está também associada por vezes à apologética cristã, que serve para, no confronto teológico entre diferentes religiões e heresias, defender a doutrina da confissão cristã em causa. Desse modo a Teologia Sistemática (dogmática), no âmbito católico, se subdivide em:
DEUS
a) Trindade: o estudo das Três pessoas da Santíssima Trindade;
b) Cristologia: o estudo da pessoa de Jesus Cristo e a sua obra de redenção da humanidade;
c) Pneumatologia: o estudo do Espírito Santo (pneuma = sopro, espírito, em grego).
HOMEM
a) Protologia: o estudo da criação (prótos = primeiro);
b) Antropologia: o estudo do homem enquanto criatura e do pecado original;
c) Escatologia: o estudo da realidade post-mortem e do fim do mundo;
d) Eclesiologia: o estudo da Igreja, fundada por Jesus Cristo para evangelizar e atualizar a sua presença redentora.
SACRAMENTOS
a) Sacramentária em geral: o que são os sacramentos;
b) Iniciação cristã: Baptismo, Eucaristia e Confirmação;
c) Perdão dos Pecados: Confissão e Unção dos Enfermos;
d) Vocação cristã: Matrimônio e Ordem.

Teologia Pastoral: a teologia pastoral é a disciplina teológica estudando prática eclesial oferecendo critérios para a ação corretiva. É a parte da Teologia cristã que cuida da aplicação prática dos ensinamentos teológicos à acção ou pastoral da Igreja (quer ela seja católica ou protestante ou de outras confissões cristãs) e à vida quotidiana de cada crente, principalmente à formação dos fiéis (leigos ou clérigos) enquanto filhos de Deus e membros da Igreja, conduzindo-os no recto caminho da Palavra de Deus e da salvação, através dos ensinamentos emanados pela Igreja. Esta teologia, que está englobada pela teologia prática, contém vários sub-campos relacionados como a Teologia de Missões, a Evangelização, a psicologia pastoral ou psicologia da religião, homilética, catequese e áreas similares.
Historicamente, o termo assumiu vários significados, às vezes questionável, mas especialmente:A teoria do ministério ordenado, em geral, incluindo a definição de suas funções e deveres, enfatizando princípios teológicos, exigências morais e espirituais, os métodos para a realização desta atividade, e disciplinas relacionadas com o ensino e educação, tendo em vista o ministério cristão.
A teoria do cuidado pastoral , ou “cura de almas”, “aconselhamento pastoral”, ambiguamente distingue de outras funções pastorais que se concentra principalmente sobre as necessidades do indivíduo e do envolvimento pessoal do ministério com os fiéis.
A forma de compreensão da teologia que é o contexto e prática do ministério e missão cristã, e, portanto, uma perspectiva particular sobre toda a teologia. A teologia de toda a vida e obra da Igreja no seu contexto contemporâneo e empírica, incluindo o trabalho do ministério só consagrou como seu principal exemplo.
A primeira definição, em termos de trabalho global do pastorado , é o conceito tradicional de teologia pastoral que prevaleceu até o século XIX tradições é católica que protestante (embora os traços protestantes ‘l homiletic separadamente). A ênfase no cuidado do crente individual (definição II) surgiu fortemente no protestantismo do século XX , muitas vezes misturada com o projeto mais velho e do conceito que vê esta disciplina como um modo de reflexão teológica distingue por seu contexto específico de aplicação ( Formato III). Este terceiro significado também está intimamente ligado ao IV, o entendimento de que o catolicismo contemporâneo, que se distingue pela sua ênfase no ministério como o trabalho de toda a Igreja, e não apenas o clero.

Outros temas ministrados pelo padre Vergilio

Gestão e resultados: Oriente como utilizar e fazer uma gestão de conhecimentos, técnicas e metodologias relacionadas a fim de melhorar os resultados. Uma das maiores vantagens de se adotar a gestão orientada para resultados é o fato de que os colaboradores se sentem mais motivados, pois estão envolvidos em todo o processo e sabem que sua participação realmente faz diferença para o alcance das metas. Isso sem contar que a comunicação também melhora, com a boa interação entre os membros das equipes surgindo como fundamental para o sucesso das metas durante o processo de execução. O comprometimento de todos na produtividade também aumenta, uma vez que cada um passa a ter clareza do seu papel para chegar aos resultados. Assim o sentido de pertença é maior e o engajamento e a produção consequentemente melhoram.

Motivação de Equipes: Cria-se experiências dinâmicas e participativas, com objetivos pré-definidos para que os participantes do processo formativo e de execução saiam motivados e engajados para atingir os resultados esperados. Por isso é importante criar um ambiente onde todos interagem e trabalhem em prol de uma causa comum é algo que toda organização gostaria de ter. Os benefícios são tremendos e os efeitos são percebidos por todos os colaboradores e clientes. Equipes motivadas cumprem os prazos, trabalham com afinco e convicção. Mas vale ter uma equipe motivada que duzentos profissionais medianos.

Desenvolvimento Humano: Deve-se resgatar o potencial de cada um, proporcionando o crescimento profissional e humano para enfrentar os desafios e obstáculos do dia a dia. Para tanto entende-se que o desenvolvimento humano é o processo pelo qual uma sociedade melhora a vida dos seus cidadãos através de um aumento de bens com os que pode satisfazer suas necessidades básicas e complementares, e a criação de um entorno que respeite os direitos humanos de todos eles. Também é considerado como a quantidade de opções que tem um ser humano em seu próprio meio de ser ou fazer o que ele deseja ser ou fazer. O desenvolvimento humano também pode ser definido como uma forma de medir a qualidade da vida humana no meio que em que vive, sendo uma variável chave para a classificação de um país ou região.

Seminários: Cria-se eventos customizados e completos, a fim de atender demandas de temáticas acordadas com os solicitantes. Entende-se assim que Seminário é uma palavra derivada de “semente” e do verbo “semear”. Portanto, o SEMINÁRIO, é uma forma de discutir temas mais inovadores, pouco estudados pelo grande público. São eventos mais focados, porque geram debates mais direcionados e intimistas. Ao contrário dos congressos, são menos painéis e eventos paralelos ocorrendo simultaneamente.